
“Tenho
três alternativas para 2014”, disse Lula a um amigo que o visitou. Ante
a cara de exclamação do interlocutor, ele enumerou: “Minha primeira
opção é Dilma. A segunda, Dilma. E a terceira, Dilma.” Para atalhar os
aduladores petistas que sonhavam com o seu retorno, Lula desenvolveu uma
tese. Sustenta que sua ex-poste tornou-se mais competitiva do que ele.
Por quê? “Hoje, a Dilma tem os votos dela e os nossos”. Curiosamente,
Lula atribui à mídia e aos adversários políticos –todos acomodados sob o
rótulo de “direita”— o suposto robustecimento da musculatura eleitoral
de Dilma. O penúltimo a ouvir o raciocínio foi o novo presidente da
Câmara. O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) esteve com Lula
nesta sexta, em São Paulo. Depois, em conversa com o blog, esmiuçou a
teoria que ouviu do ex-presidente petista. A “direita”, disse Lula,
tentou intrigá-lo com Dilma no início do governo dela. Dizia-se que a
cria, mais resguardada, fazia um governo melhor do que o do criador.
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