Ex-governador Paulo Souto (DEM)
Diferente do vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal e novo presidente do PMDB baiano, Geddel Vieira Lima, que colocou o nome à disposição para ser o candidato ao governo em 2014, o ex-governador Paulo Souto (DEM) afirmou em entrevista ao Política Livre, durante o cortejo do Dois de Julho, que Não é interessante para a oposição já dar início ao debate sobre a sucessão governamental. “Eu acho que qualquer discussão idealizando nomes nesse momento não é bom para a oposição. Acho que nós temos que levar essa discussão até bem mais adiante firmando compromissos sérios de uma aliança forte e, no momento exato, analisar quem tem o nome mais competitivo”, disse souto. Ainda segundo o ex-governador, a oposição segue unidade e deve chegar forte para disputa das eleições. “É claro que aqui ou ali pode existir algum tipo de desencontro, mas eu acho que nada vai impedir a nossa união. Principalmente agora com todo esse desenrolar das manifestações mostrando que o panorama das eleições de 2014 não é como o PT pensava”, pontuou. Sobre as sonoras vaias recebidas pelo governador Jaques Wagner durante a principal festa cívica da Bahia, Paulo Souto preferiu não relacionar com os protestos do movimento Passe Livre que tomou conta de todo território nacional durante os jogos da Copa das Confederações. “A verdade é que muito antes das manifestações o governo já dava sinais muito claro de exaustão. O problema da seca que o governo assistiu quase passivamente, deixando um grande sofrimento para população e a própria questão dos serviços públicos de saúde e educação. Tudo isso dava à população um sentimento de que já se exauriu esse modelo do PT de governar.”, concluiu o democrata.
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