- A versão brasileira do movimento "World Naked Bike Rider" reuniu dezenas de adeptos neste sábado a noite (15), na Avenida Paulista, em São Paulo. Usando como emblema a frase "osceno é o transito", os ciclistas resolveram pedalar sem roupa e protestar contra o aglomerado de carros que dificulta a vida dos paulistanos. Esta é a sétima edição da Pedalada Pelada. As atividades começaram às 20h, na Praça do Ciclista. Antes do evento, os organizadores informam que ninguém é obrigado a ir sem roupa, mas a nudez é incentivada. Muitos ciclistas que estão participando do ato contra o trânsito aproveitaram a oportunidade para pintar o corpo com mensagens diversas. Durante a pedalada, o grupo pretende passar pelas avenidas Nove de Julho, Faria Lima e pela rua Teodoro Sampaio até chegar a região da Vila Madalena.

O humorista Renato Aragão, de 79 anos, deu entrada no hospital Barra D'Or, na Zona Oeste do Rio, depois de se sentir mal na manhã deste sábado (15). Ele teria passado mal após a festa da filha, na noite de sexta (14), com uma crise hipertensiva. Intérprete do personagem Didi, que completou 50 anos em 2010, o ator foi nomeado embaixador da Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Além do trabalho na televisão, Renato Aragão já fez mais de 40 filmes. Parte deles com os amigos do grupo "Os Trapalhões", que deixou de ser produzido em 1995 após 18 anos de existência.Feira de Santana: Homem é detido por xingar e chamar frentista de 'preto' em briga
Um homem de 54 anos foi encaminhado à delegacia neste sábado (15), em Feira de Santana, a cerca de 100 km de Salvador, após denúncia de injúria racial contra um frentista. A vítima diz que foi xingada e chamada de "preto" durante um desentendimento no posto de combustíveis onde trabalha após um acidente de trânsito. O suspeito da agressão foi encaminhado ao complexo policial de Feira de Santana, onde foi ouvido e pagou fiança de um salário mínimo para ser liberado em seguida. O frentista José Souza dos Santos, de 31 anos, contou que houve uma batida entre um carro e caminhão em frente ao posto onde trabalha e a dona do veículo ficou muito nervosa e pediu para estacionar na área do estabelecimento. Mesmo com a restrição, o funcionário autorizou. Quando o marido da condutora envolvida no acidente chegou, o frentista informou que ele teria de retirar o carro do local porque estava impedindo a entrada de clientes.Segundo o frentista, o pedido irritou o homem, que o agrediu verbalmente com xingamentos, ofensas e o chamando de "preto". O homem foi conduzido ao complexo policial de Feira de Santana, onde colegas do frentista também prestaram depoimento confirmando a agressão verbal. O suspeito foi ouvido a portas fechadas e escondeu o rosto com um paletó. Na delegacia, ele não quis falar com a imprensa sobre o assunto. A delegada Mônica Soares explicou o enquadramento do crime cometido contra o frentista. "O racismo se configura da seguinte maneira: quando uma pessoa é impedida de entrar em um estabelecimento comercial, entrar em um restaurante, de ser matriculado em alguma instituição. Isso é o racismo na letra da lei. No caso de uma ofensa, querer injuriar uma pessoa, xingar, usando a cor da pele, como foi o caso, por exemplo, nesse caso é injúria qualificada", explica. (G1)Bancos comerciais são campeões em reclamação nos Procons em 2013
Pesquisa divulgada no Dia Mundial do Consumidor revela que bancos comerciais, telefonia fixa e telefonia celular foram os campeões de reclamação nos Procons do Brasil em 2013. Das 2,4 milhões de queixas registradas nos órgãos de defesa do consumidor, 632 mil foram por conta de problemas nesses três serviços. Os três serviços com o maior número de reclamações somam 25% dos registros. Logo em seguida aparecem cartão de crédito, financeiras e aparelhos celulares. Nesse ano, os bancos comerciais passaram a telefonia celular, campeã do ranking em 2012. A maior parte das queixas está relacionada a problemas com a cobrança, como falta de informação sobre valores ou cobrança de serviços não fornecidos, e com a oferta. Em terceiro lugar aparecem os problemas contratuais, referentes desde a alterações unilaterais até dificuldades para cancelamento. A pesquisa mostra um aumento da participação de queixas feitas a serviços e produtos relacionados a telecomunicações. Telefonia fixa e celular, televisão por assinatura e internet representaram 24,4% das principais reclamações em 2013, enquanto em 2012 representaram 21,7%.Apesar de o serviço com o maior número de queixas ser o de bancos comerciais, o grupo de serviços relacionados ao sistema financeira tiveram uma redução em relação ao total de registros. Em 2012, 23,8% de todas as queixas estavam relacionadas a bancos comerciais, cartões de crédito, financeiras e cartões de lojas. Em 2013, esse percentual caiu para 21,5%. O levantamento foi feito pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça com informações de 25 Procons estaduais e com o do Distrito Federal, além de 540 unidades de Procons municipais, espalhados em 360 cidades brasileiras. O número de atendimentos nessas unidades em 2013 foi de 2,4 milhões, 22% a mais do que no ano anterior.

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