Mahatma Gandhi era bissexual e abandonou sua mulher para viver com um fisiculturista alemão de origem judaica, é o que afirma uma nova e polêmica biografia do líder indiano que será publicada ainda em março pelo jornalista Joseph Lelyveld, segundo o jornal britânico "Daily Mail". Conforme o jornal, o homem por quem Gandhi teria se apaixonado chama-se Hermann Kallenbach, um alemão que emigrou para a África do Sul, apaixonou-se pelo líder indiano e se tornou-se um dos seus discípulos mais próximos. No livro, intitulado "Great Soul", Lelyveld descreve que Gandhi se casou apenas com 14 anos e teve quatro filhos antes da separação, em 1908, quando procurou Kallenbach. Segundo o jornalista, a dupla viveu sobre o mesmo teto durante dois anos na África do Sul. Em uma passagem do livro de 448 páginas, conforme o "Daily Mail", o jornalista diz que Gandhi mantinha um retrato do alemão sobre sua cabeceira no quarto e que havia prometido ao seu companheiro jamais olhar para nenhuma mulher com intenções "impuras". O suposto casal se separou em 1914, segundo a publicação, quando Gandhi retornou à Índia, mas continuou se correspondendo por cartas. O líder indiano morreu assassinado em 1948. As informações são do G1.Gandhi era bissexual, afirma nova biografia do líder indiano
Mahatma Gandhi era bissexual e abandonou sua mulher para viver com um fisiculturista alemão de origem judaica, é o que afirma uma nova e polêmica biografia do líder indiano que será publicada ainda em março pelo jornalista Joseph Lelyveld, segundo o jornal britânico "Daily Mail". Conforme o jornal, o homem por quem Gandhi teria se apaixonado chama-se Hermann Kallenbach, um alemão que emigrou para a África do Sul, apaixonou-se pelo líder indiano e se tornou-se um dos seus discípulos mais próximos. No livro, intitulado "Great Soul", Lelyveld descreve que Gandhi se casou apenas com 14 anos e teve quatro filhos antes da separação, em 1908, quando procurou Kallenbach. Segundo o jornalista, a dupla viveu sobre o mesmo teto durante dois anos na África do Sul. Em uma passagem do livro de 448 páginas, conforme o "Daily Mail", o jornalista diz que Gandhi mantinha um retrato do alemão sobre sua cabeceira no quarto e que havia prometido ao seu companheiro jamais olhar para nenhuma mulher com intenções "impuras". O suposto casal se separou em 1914, segundo a publicação, quando Gandhi retornou à Índia, mas continuou se correspondendo por cartas. O líder indiano morreu assassinado em 1948. As informações são do G1.
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