Invocando a responsabilidade da comunidade internacional de agir diante das ações de Muamar Kadafi, o presidente americano, Barack Obama, defendeu [ontem] a ofensiva na Líbia e, em um discurso de 27 minutos, afirmou que a coalizão internacional conseguiu parar o avanço do ditador, mas ainda não concluiu seu trabalho. Ele reafirmou que enquanto Kadafi continuar no poder será uma ameaça. Obama também voltou a dizer, porém, que o objetivo da ação militar no país do Norte da África não é derrubar o ditador e defendeu que incluir a mudança de regime como meta da ofensiva "seria um erro". O presidente americano disse que os EUA trabalharão para apressar a queda de Kadafi, mas não militarmente. - Nós vamos rejeitar as armas do regime, vamos cortar seus suprimentos de dinheiro, apoiar a oposição, e trabalhar com outras nações para apressar o dia em que Kadafi deixará o poder - disse, ponderando que "se tentássemos derrubar Kadafi pela força, nossa coalizão se dividiria". - Nesta noite, eu posso informar que nós paramos o avanço mortal de Kadafi - afirmou, acrescentando que a missão ainda não foi cumprida. (O Globo)
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