Ads 468x60px

Bolsonaro declara guerra aos gays e diz que Dilma "devia estar presa"

“Estamos aqui em uma guerra”. Foi com essa frase que o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) resumiu as reações que se seguiram à frase carregada de preconceitos que ele despejou contra a cantora Preta Gil, no programa jornalístico-humorístico CQC (TV Bandeirantes), na segunda-feira (28). A declaração, racista e homofóbica, resultou em diversas representações contra ele por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética da Câmara. E vindas das mais variadas correntes sociais. Além do deputado e ex-ministro da Igualdade Racial Edson Santos (PT-RJ), cerca de 20 outros parlamentares e até a Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB-RJ) protocolaram pedido de cassação contra Bolsonaro.

Em entrevista ao site Congresso em Foco durante o velório do ex-vice-presidente José Alencar, o deputado fluminense, que agrediu a cantora Preta Gil em programa de televisão, diz que está em combate com os representantes LGBT e da esquerda no Congresso. E dispara contra Dilma Rousseff: "Ela devia estar presa".

“Está na cara que o pessoal que é homossexual – que nós temos dentro do Congresso – e o pessoal ideologicamente de esquerda, que não gosta de mim dada a minha posição de defender o brilhante período que tivemos de 64 a 85, vai me criticar”, argumentou. As informações são do Congresso em Foco.

0 comentários:

Postar um comentário