O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, voltou a dizer hoje em Pequim que, se os preços do petróleo continuarem no nível atual --e ele acredita que sim-- haverá reajuste no preço da gasolina. "Se o preço do petróleo ficar nesse nível que está hoje, estável nesse nível, você vai ter de alterar [o preço da gasolina], porque nós estávamos trabalhando com US$ 65 a US$ 85 [o barril]", disse Gabrielli, que integra a comitiva da presidente Dilma Rousseff. "Que o preço vai ficar alto, parece que sim. O problema é o grau de variação que esse preço está tendo em torno de determinado patamar. Enquanto estiver variando muito, não tem como tomar decisão." Gabrielli comparou o processo de decisão ao aumento do preço num restaurante. "O preço no menu do restaurante não aumenta porque o preço da carne subiu no dia. Leva um tempo pra mudar o preço da carne no prato", comparou. Ontem, o preço do barril de petróleo Brent fechou em US$ 124,54, queda de 1,7%. Segundo Gabrielli, o mais preocupante para o Brasil não é o preço da gasolina: "O que vai acontecer com o preço do álcool é mais relevante agora. O que vai acontecer com o preço do álcool é o que de fato afeta o mercado brasileiro." Na China, a Petrobras firmou dois acordos hoje: cooperação tecnológica com a estatal Sinopec para "troca de conhecimento nas áreas de geofísica, geologia e engenharia de reservatórios de petróleo" e um memorando de entendimento com outra estatal, a Sinochem, para "oportunidades de produção e exploração" e "recuperação de campos maduros terrestres", área em que a empresa chinesa tem maior experiência, segundo Gabrielli. FolhaPresidente da Petrobras volta a sinalizar aumento da gasolina
O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, voltou a dizer hoje em Pequim que, se os preços do petróleo continuarem no nível atual --e ele acredita que sim-- haverá reajuste no preço da gasolina. "Se o preço do petróleo ficar nesse nível que está hoje, estável nesse nível, você vai ter de alterar [o preço da gasolina], porque nós estávamos trabalhando com US$ 65 a US$ 85 [o barril]", disse Gabrielli, que integra a comitiva da presidente Dilma Rousseff. "Que o preço vai ficar alto, parece que sim. O problema é o grau de variação que esse preço está tendo em torno de determinado patamar. Enquanto estiver variando muito, não tem como tomar decisão." Gabrielli comparou o processo de decisão ao aumento do preço num restaurante. "O preço no menu do restaurante não aumenta porque o preço da carne subiu no dia. Leva um tempo pra mudar o preço da carne no prato", comparou. Ontem, o preço do barril de petróleo Brent fechou em US$ 124,54, queda de 1,7%. Segundo Gabrielli, o mais preocupante para o Brasil não é o preço da gasolina: "O que vai acontecer com o preço do álcool é mais relevante agora. O que vai acontecer com o preço do álcool é o que de fato afeta o mercado brasileiro." Na China, a Petrobras firmou dois acordos hoje: cooperação tecnológica com a estatal Sinopec para "troca de conhecimento nas áreas de geofísica, geologia e engenharia de reservatórios de petróleo" e um memorando de entendimento com outra estatal, a Sinochem, para "oportunidades de produção e exploração" e "recuperação de campos maduros terrestres", área em que a empresa chinesa tem maior experiência, segundo Gabrielli. Folha
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