Ex-integrante da tropa de choque do ex-presidente Fernando Collor de Mello, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, pivô do escândalo do mensalão que sacudiu o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a presidente Dilma Rousseff é um "Collor de calças" ao comentar sua postura em relação ao Congresso. "A Dilma vai bem, mas precisa ser mais flexível, mais política. Dilma está mais para um Collor de calças. Sabe aquela fase do Collor em 1992, com o Congresso Nacional? Ela está impetuosa, e isso não dá certo", considerou o ex-deputado, em entrevista concedida na noite da segunda-feira (30). "Ela (Dilma) tem de gastar língua, ser flexível, ter habilidade política, ser habilidosa. Não basta dar murro na mesa", aconselha. Jefferson também considera que a multiplicação exponencial do patrimônio do ministro chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, por meio de uma empresa de consultoria, não deve ser considerada um "crime". "Político quando abre consultoria fica rico mesmo", disse. "O Palocci deve se explicar ao procurador-geral da República. Deve entregar a lista de clientes ao procurador. Não creio que ter uma consultoria seja desonesto. Não acho que foi uma trapalhada. Político quando abre consultoria fica rico mesmo. É como se fosse a Elba Ramalho e Ivete Sangalo: abre empresa e as pessoas contratam por milhões. O Palocci não foi contratado porque era bonito. Ao contrário, é feio e barrigudo. Mas tem prestígio. Isso é que vale", disse o presidente nacional do PTB. Terra''Dilma é um Collor de calças'', dispara presidente do PTB
Ex-integrante da tropa de choque do ex-presidente Fernando Collor de Mello, o presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, pivô do escândalo do mensalão que sacudiu o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmou que a presidente Dilma Rousseff é um "Collor de calças" ao comentar sua postura em relação ao Congresso. "A Dilma vai bem, mas precisa ser mais flexível, mais política. Dilma está mais para um Collor de calças. Sabe aquela fase do Collor em 1992, com o Congresso Nacional? Ela está impetuosa, e isso não dá certo", considerou o ex-deputado, em entrevista concedida na noite da segunda-feira (30). "Ela (Dilma) tem de gastar língua, ser flexível, ter habilidade política, ser habilidosa. Não basta dar murro na mesa", aconselha. Jefferson também considera que a multiplicação exponencial do patrimônio do ministro chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, por meio de uma empresa de consultoria, não deve ser considerada um "crime". "Político quando abre consultoria fica rico mesmo", disse. "O Palocci deve se explicar ao procurador-geral da República. Deve entregar a lista de clientes ao procurador. Não creio que ter uma consultoria seja desonesto. Não acho que foi uma trapalhada. Político quando abre consultoria fica rico mesmo. É como se fosse a Elba Ramalho e Ivete Sangalo: abre empresa e as pessoas contratam por milhões. O Palocci não foi contratado porque era bonito. Ao contrário, é feio e barrigudo. Mas tem prestígio. Isso é que vale", disse o presidente nacional do PTB. Terra
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