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Cresce a bancada dos mais ausentes no Congresso


Mário Couto: “Ausência do Senado em nada representa ausência de trabalho"
Principal palco da atividade parlamentar, o plenário foi relegado a segundo plano por um grupo de congressistas. O número de deputados e senadores que faltaram a, pelo menos, uma de cada três sessões destinadas a votação quase dobrou, em 2012, em comparação com 2011: saltou de 27 para 49. Se eles não tivessem justificado suas ausências, poderiam ser cassados. Essa bancada é puxada pela Câmara, onde 44 deputados deixaram de registrar presença em 31 (um terço) ou mais dos 91 dias com sessões voltadas para votação. Desses, 12 disputaram prefeituras. No Senado, onde houve 126 sessões deliberativas, cinco senadores faltaram, pelo menos, a 42 reuniões (um terço) em plenário. Um dos menos assíduos no Senado, Mário Couto (PSDB-PA) diz que participou ativamente das eleições, mesmo não sendo candidato, para fortalecer seu papel como opositor. “Ausência do Senado em nada representa ausência de trabalho. Pelo contrário, é quando mais arregaçamos as mangas”, afirma. Os dados são de levantamento sobre a assiduidade no Parlamento, publicado na quinta edição da Revista Congresso em Foco. Leia mais no Congresso em Foco.

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