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Padre culpa pais por acidente na Boate Kiss e causa polêmica


Avianca é acusada de assédio moral e por prática de demissões a negros e gays


O Sindicato Nacional dos Aeroviários denunciou a Avianca à Secretaria Regional do Trabalho e Emprego por "prática constante" de assédio moral contra funcionários e por demitir gays, negros, sindicalizados e também por intolerância religiosa; "São fatos como chamar à atenção dos funcionários na frente de colegas e usuários, ameaçar de demissão por suposta baixa de rendimento, xingar de 'lerda' e 'burra' na frente de colegas e usuários. Isso resulta em trabalhador chorando e sem vontade de retornar ao seu posto", diz o sindicato. O Sindicato Nacional dos Aeroviários - subsede Bahia denunciou a Avianca à Secretaria Regional do Trabalho e Emprego (SRTE-BA) por "prática constante" de assédio moral contra funcionários e por demitir "gays, negros, sindicalizados e também por ter praticado ato que caracteriza intolerância religiosa". "São fatos como chamar à atenção dos funcionários na frente de colegas e usuários, ameaçar de demissão por suposta baixa de rendimento, xingar de 'lerda' e 'burra' na frente de colegas e usuários, entre outros. Isso resulta em trabalhador chorando e sem vontade de retornar ao seu posto de trabalho", diz o sindicato em nota enviada ao site Bahia Notícias. Sindicato dos Aeroviários diz ainda que enviaram dois e-mails à sede da companhia aérea, mas o remetente foi "orientado a não continuar a denúncia, caso contrário seria perseguido e demitido". "Tem ainda as constantes demissões, que atingem, em quase sua totalidade, negros e homossexuais, em uma clara política discriminatória. A empresa também vem demitindo injustificadamente membros do Sindicato dos Aeroviários e caminha para ser a empresa aérea mais antissindical do Brasil". Nota relata ainda episódio em que um usuário teria sido barrado por conta da inserção de seu cargo religioso no seu nome. "Nada disto aconteceria se não houvesse participação da chefia local, além de conivência, omissão e falta de ética profissional na Avianca", diz nota do Sindicato dos Aeroviários. (Informações do Brasil 247)


O padre Odair Rizzo, da cidade de Farroupilha (RS), causou polêmica ao declarar em uma rádio que a culpa do incêndio da Boate Kiss é dos pais dos jovens. A declaração foi dada na terça-feira (28) para a rádio Spaço FM um dia após o acidente completar um ano. O religioso acredita que os pais não deveriam permitir que os filhos frequentassem a boate. “Se os pais fossem um pouquinho mais responsáveis no papel de pai e mãe, sabendo dar o amor aos filhos eles (os filhos) não procurariam lugares inadequados o espaço para ter o lazer. (…) Agora não adianta chorar, a tragédia já aconteceu (…) Os pais e mães devem se sentir responsáveis e não, agora, sentir remorso porque não souberam acompanhar os filhos (…)”, disse ele. A Boate Kiss era um dos principais espaços de festas da cidade Santa Maria. No dia 27 de janeiro de 2013 acontecia uma festa dos universitários da cidade quando um dos músicos usou um sinalizador fazendo com que o teto pegasse fogo. O incêndio deixou 242 mortos e centenas de feridos se tornando uma das maiores tragédias da história do Brasil. Ao saber da entrevista a Associação dos Familiares das Vítimas e Sobreviventes da Tragédia de Santa Maria (AVTSM), Adherbal Ferreira, comentou dizendo que não é a primeira vez que o padre se posiciona sobre a tragédia. Ferreira lembra que no ano passado o padre Odair Rizzo se negou a rezar uma missa em memória das vítimas e fez o mesmo esta semana quando os pais e amigos o procuraram para a missa de um ano. A rádio deu direito de resposta à AVTSM, o padre voltou a ser ouvido e pediu desculpas, dizendo que suas frases repercutiram mal. “Se eu disse alguma frase que repercutiu mal, que não pegaram o todo, eu tenho a obrigação, como padre, de pedir desculpa e colocar a coisa bem clara. A gente não quer o mal de ninguém, pelo contrário, a gente sofre com aqueles que estão sofrendo”.


Ministério da Fazenda abre concurso com 1.026 vagas de nível médio

Foi divulgado nesta quarta-feira (29) o edital do concurso público do Ministério da Fazenda para 1.026 vagas de nível médio. As oportunidades são para o cargo de assistente técnico-administrativo nos estados da Bahia, Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins. A jornada de trabalho será de 40 horas semanais. As inscrições ficam abertas no período entre os dias 3 e 16 de fevereiro e devem ser feitas pelo site da Escola de Administração Fazendária (ESAF). A taxa é de R$ 62. São 80 vagas na Bahia, sendo 4 para pessoas com deficiência. O salário inicial será de R$ 3.050,82, incluídas as gratificações. A seleção ocorrerá por meio de prova objetiva de conhecimentos básicos e conhecimentos específicos. As provas estão marcadas para 27 de abril em Salvador, Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Macapá, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Alegre, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, São Luís, Teresina e Vitória. A prova terá 70 questões distribuídas nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática e Raciocínio Lógico, Conhecimentos de Informática, Atualidades, Gestão de Pessoas e do Atendimento ao Público, Ética do servidor na Administração Pública, Administração Pública Brasileira, e Regime Jurídico dos Agentes Públicos. 


Número de famílias assentadas sobe, mas é menor que de anos FHC e Lula

Trinta mil famílias sem-terra foram assentadas pelo governo federal em 2013. O dado, divulgado nesta quinta-feira (30) pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), é 31% maior que o registrado em 2012 e superior ao primeiro ano da gestão Dilma Rousseff. Apesar disso, o número ainda é menor que os compilados entre 1995 e 2010, anos dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. O ápice de famílias assentadas ocorreu no ano de 2006, quando 136 mil famílias receberam um lote. Já o total de área incorporada para a reforma agrária é o menor já registrado. Foram 315 mil hectares de terra, bem abaixo dos 9,2 milhões de 2006. O primeiro anúncio de desapropriação de terras no ano passado só ocorreu em outubro, com 21 estados contemplados. No início de 2013, a presidente prometeu acelerar a reforma agrária no país. Em contrapartida,  pediu que os agricultores se cadastrassem para receber os benefícios sociais do governo federal. (G1)

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