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Operação: O ex-diretor é um dos acusados na operação Lava Jato, que foi deflagrada no dia 17 de março deste ano em vários estados brasileiros e no Distrito Federal. A operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Conforme a PF, a organização criminosa era liderada pelo doleiro Alberto Youssef, que está detido na carceragem em Curitiba. Após ser preso, Costa chegou a ser libertado no dia 19 de maio por ordem do ministro Zavascki, mas foi preso novamente no dia 11 de junho a pedido Ministério Público Federal (MPF). Depois de homologar o acordo de delação premiada na terça, Zavascki transferiu para a Justiça Federal do Paraná a decisão sobre a prisão domiciliar de Costa. O juiz Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato, concedeu o benefício. Paulo Roberto terá que pagar fiança de R$ 5 milhões para deixar a carceragem e cumprir com o acordo de delação. Ele também terá que pagar mais R$ 5 milhões de indenização e devolver bens aos cofres públicos. Entre eles estão uma lancha e um terreno em Mangaratiba, no Rio de Janeiro, ambos com valores acima de R$ 1 milhão. (G1)
1 comentários:
É muito triste ver como o dinheiro do povo é gastado por pessoas que desejam ardentemente o enriquecimento ilícito.
Deveria ser uma piada. Talvez fosse mais conveniente assim.
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