Nos últimos 14 anos, houve um aumento de mais de 150% no número de hospitalizações devido a infarto no Brasil, de acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional de Cardiologia (INC) com base em dados do Ministério da Saúde.
No caso dos homens, houve um
aumento de 158% na média mensal de 5.282 em 2008 para 13.645 em 2022. Já entre
as mulheres, a média subiu de 1.930 para 4.973, um aumento de 157%.
A pesquisa considera
informações provenientes do Sistema de Internação Hospitalar, que é mantido
pelo Datasus, órgão ligado ao Ministério da Saúde.
Assim, o relatório inclui
todos os indivíduos do Brasil que são atendidos pelo Sistema Único de Saúde
(SUS), tanto em hospitais públicos quanto em hospitais privados com acordos de
parceria.
Cerca de 70% a 75% de todos
os pacientes do país são representados por isso.
O infarto fulminante: uma
interrupção brusca do fluxo sanguíneo
De maneira geral, o infarto
fulminante ocorre devido à formação de um trombo que bloqueia as artérias,
causando uma interrupção brusca e forte do fluxo sanguíneo.
Os elementos que aumentam o
risco estão relacionados a um modo de vida menos ativo e menos saudável em
termos de hábitos alimentares e de sono. Os homens têm maior probabilidade de
sofrer um infarto do que as mulheres.
Os exames que ajudam o
paciente a controlar e evitar a obstrução das artérias são aqueles que avaliam
os níveis de colesterol e glicemia no sangue, principalmente, e devem ser
realizados de forma regular durante os check-ups.
As doenças cardiovasculares
são a principal causa de morte entre os brasileiros. Entre 2017 a 2021,
7.368.654 pessoas morreram por esse motivo no país.
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