A polícia apresentou nesta sexta-feira (8) os revólveres utilizados pelo assassino Wellington de Oliveira Menezes, e as cápsulas disparadas por ele, além de um cinturão e de um carregador de munições. "Foram recolhidas pelo menos 60 cápsulas, o que indica o número de tiros que ele disparou. Segundo os depoimentos, ele usava as duas armas ao mesmo tempo", disse o delegado da Divisão de Homicídios, Felipe Ettore. A Delegacia de Repressão a Armas e Entorpecentes (Drae) vai investigar a procedência dos revólveres utilizados pelo criminoso. Segundo Ettore, até o momento, sabe-se que uma das armas foi roubada em 1994 de um sítio. O outro revólver está com a numeração raspada. O delegado afirmou que não é necessário treinamento específico para usar um revólver. "Não é complexo utilizar esse revólver, não precisa de treinamento especializado", explicou.
Atirador apresentava transtornos mentais, diz polícia
Felipe Ettore, que investiga o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, afirmou que relatos de familiares e conhecidos de Wellington apontam que o atirador tinha problemas mentais. "Segundo os relatos, Wellington era uma pessoa muito introspectiva, não tinha amigos, nunca teve uma namorada. Andava sempre de calça comprida, nunca saia de casa. A indicação é de que ele tinha problemas mentais", explicou Ettore. Ainda segundo o delegado, não foram encontrados remédios na casa do atirador.Correio
Felipe Ettore, que investiga o massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, afirmou que relatos de familiares e conhecidos de Wellington apontam que o atirador tinha problemas mentais. "Segundo os relatos, Wellington era uma pessoa muito introspectiva, não tinha amigos, nunca teve uma namorada. Andava sempre de calça comprida, nunca saia de casa. A indicação é de que ele tinha problemas mentais", explicou Ettore. Ainda segundo o delegado, não foram encontrados remédios na casa do atirador.Correio
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