Um mulher ficou gravemente ferida após um explosivo detonar na última segunda-feira (03), no povoado de Conceição, próximo ao município de Ipirá, localizado a 202 quilômetro de Salvador. De acordo com o delegado da cidade, Caryl Oliveira, o ex –companheiro de Ranailda Fraga Macedo Dias, de 31 anos, trabalhava em uma pedreira e deixou os explosivos com ela há cerca de quatro anos. O problema aconteceu no momento em que a vítima arrumava o armário onde estava guardado o material. Ranilda teve parte do seu rosto e braços queimados. Ela foi atendida no Hospital Municipal de Ipirá e transferida para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Salvador, no dia do acidente. De acordo com a Secretária de Saúde do Estado (Sesab), ela passou por cirugia na córnea e na mão nesta quarta-feira (05) e se encontra na enfermaria da unidade, mas não corre risco de morte. O delegado acredita que tenha sido um explosivo conhecido como cordão de dinamite ou espoleta. “Não foi proposital, e sim um acidente, mas todos serão ouvidos dentro de trinta dias para esclarecer o que de fato aconteceu”, afirma do delegado Caryl. O Departamento de Polícia Técnica de Feira de Santana (DPT), esteve no local, que já foi periciado. O resultado deve ser divulgado nos próximos 30 dias. (Aratu)Prefeitos baianos decidem aderir à mobilização que fechará prefeituras em abril
Prefeitos de cidades baianas irão aderir ao movimento nacional que fechará diversas prefeituras do país no dia 11 de abril. A decisão ocorreu na tarde de terça-feira (4), quando gestores, presidentes de consórcios públicos e de associações regionais se reuniram na sede da União dos Municípios da Bahia (UPB) para defender a autonomia e a ampliação de recursos para as cidades. De acordo com a presidente da UPB e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria Mendes, a reunião definiu o planejamento das ações para o ano de 2014 com atividades que têm o intuito de denunciar a crise financeira das administrações municipais. “Hoje, as prefeituras têm por obrigação legal a vinculação de 49% da receita gastos com demandas de educação, saúde, câmaras municipais e Pasep, sobra pouco para o prefeito ter a autonomia de investir em infraestrutura. Por esse motivo, estamos sistematicamente reivindicando uma maior fatia no bolo tributário”, disse Quitéria.Os prefeitos reivindicam do Congresso Nacional a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 39/2013, que amplia em dois pontos porcentuais os repasses ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM). Outro item cobrado é que sejam excluídos do índice de pessoal os gastos referentes às equipes que executam programas federais ligados à saúde, educação e assistência social. A presidente da UPB justifica que, com os aumentos salariais e o elevado número de programas federais que os municípios têm para executar, tornou-se impossível o cumprimento do limite de gastos com a folha (54% da receita) estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal. vozdabahia.
1 comentários:
absurdo meu deus !!!
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