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10 itens do vestuário feminino que podem fazer mal à saúde

Para estarem sempre bonitas e produzida, as mulheres se valem de diversos recursos, como roupas, calçados, acessórios e muitos outros. Mas toda essa beleza pode acabar sendo prejudicial. É que alguns itens do vestuário feminino fazem mal. Veja quais são e por quê: 
1 – Sapatos de salto alto e bico fino 
Ao caminhar, o peso do corpo fica dividido entre o calcanhar e a parte da frente do pé e a carga concentra-se nos dedos. O resultado são calos, bolhas e dores, podendo chegar ao caso de cirurgia. Outro problema é a dificuldade na flexão da planta do pé, o que prejudica a circulação e potencializa a tendência a varizes. O salto alto causa ainda dores no joelho, no arco anterior dos pés, joanetes, calos, tendinites, unhas encravadas e danos à coluna, como lordose, e outros problemas ortopédicos. Para evitar que isso aconteça, prefira sapatos largos e confortáveis no dia-a-dia. Já os modelos altíssimos devem ser reservados para ocasiões especiais. “O melhor é usar sapatos mais confortáveis, como salto quadrado e grosso, pois dão maior equilíbrio. Os sapatos que têm mais de dez centímetros devem ser evitados. Evite ainda os sapatos com os bicos finos, que podem causar joanete. Os mais saudáveis são os que têm a frente retangular ou redonda”, recomenda o ortopedista Marco Antônio Ambrósio. 
2 – Calcinhas fio-dentalA ginecologista Eddy Nishimura, do Hospital Santa Cruz de São Paulo, alerta que as calcinhas muito apertadas comprimem o local e prejudicam a ‘respiração’, aumentando a umidade e favorecendo o surgimento de bactérias e fungos. O fio-dental aumenta também a fricção, podendo causar assaduras. “As calcinhas de algodão são menos atraentes que as de material sintético, mas devem ser as escolhidas, pois restringem menos a circulação de ar, além de absorver melhor o suor e a secreção das glândulas sebáceas originadas na área genital, reduzindo a umidade e o abafamento, explica. 
3 – Brincos muito pesados 
O cirurgião plástico Marcelo Daher, diretor da Interclínica Centroplástica do Rio de Janeiro, diz que esse problema é muito frequente entre as mulheres devido ao contínuo do brinco pesado demais. Para evitar, a dica é evitar o uso diário de brincos grandes e pesados, usar brincos de pressão de vez em quando e tomar cuidado para evitar acidentes: uma criança pode puxar sem querer os brincos, ou o acessório pode prender em uma peça de roupa. 
4 – Sutiã com bojo 
Eles sustentam os seios, os deixam mais bonitos e valorizam o decote. Mas nada de modelos muito apertados, porque além de marcarem as gordurinhas, eles podem machucar. Se for mesmo necessário, não use por períodos muito longos e evite o bojo, pode machucar a pele e até os mamilos. 
5 – Cintas modeladoras 
O objetivo de quem usa as cintas é realmente comprimir algumas áreas do corpo. Mas exatamente por serem apertadas demais, especialmente se usadas por muito tempo seguido, podem machucar a pele, causar problemas circulatórios, varizes, além de comprimir os nervos e causar dores e dormência. Se for necessário usar em alguma ocasião especial, com uma roupa que marque muito o corpo, por exemplo, prefira os modelos de microfibra e elastano, que são mais confortáveis. 
6 – Bolsas pesadas 
O problema da bolsa pesada, segundo o ortopedista, traumatologista e médico do esporte do Hospital Samaritano, Marco Antônio Ambrósio, não fica limitado apenas à coluna, mas aos joelhos e tornozelos, porque não se pode carregar peso por muito tempo, principalmente de um lado só, por causa do equilíbrio. “A mulher que costuma carregar a bolsa muito pesada sofre um desequilíbrio porque põe o peso só de um lado, o que pode provocar uma patologia chamada de escoliose, que vem a ser um desvio da coluna vertebral, além de tensões musculares, dores nos joelhos e nos tendões”, explica. A recomendação médica é optar sempre por bolsas que distribuam melhor o peso pelo corpo, como mochilas (especialmente com os cintos de segurança, que são presos na barriga), ou bolsas com alças transversais. 
7 – Cintos apertados 
O nervo cutâneo femoral lateral vai do abdome até a parte externa da coxa e, quando é comprimido por muito tempo, como acontece no uso de cintos muito apertados, pode causar dores e dormência nas pernas. 
8 – Jeans muito justos 
“Da mesma forma que as calcinhas, os jeans muito apertados aumentam a umidade e o calor local (região íntima), colaborando como um dos diversos fatores que podem quebrar o equilíbrio das defesas locais”, diz a ginecologista Eddy Nishimura, do Hospital Santa Cruz de São Paulo. “As mulheres não devem deixar de usar roupas de tecido sedutor e delinear suas belas formas, basta dosar o seu uso conforme a predisposição de cada mulher e, assim, afastar a possibilidade do surgimento de novos problemas”, completa. 
9 – Produtos químicos dos tecidos 
Muita gente tem alergias de pele e não sabe que a causa pode estar nos tecidos das roupas, porque no processo de tingimento utilizam muitos produtos químicos, até mesmo alguns que são tóxicos. Lavar as roupas antes de usá-las pode resolver – ou amenizar – o problema. 
10 – Biquínis molhados 
No verão, é comum passar o dia todo de biquini, entrando e saindo da piscina ou do mar. Mesmo com tempo quente, a umidade permanece e, junto com o calor, pode ser prejudicial para a região íntima da mulher, favorecendo o surgimento da candidíase, um fungo que normalmente já está no organismo e se desencadeia quando encontra ambientes propícios. Cuide-se! (Dicas de Mulher)

TJ vai investigar juiz responsável pela execução penal do mensalão

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJ-DF) abriu investigação para avaliar a conduta do juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) de Brasília Bruno Ribeiro, responsável pelos presos do processo do mensalão. A investigação foi motivada por um questionamento feito por Ribeiro ao governador Agnelo Queiroz (PT). Enquanto apurava denúncias de favorecimento aos condenados na AP 470, o magistrado perguntou a Agnelo se o sistema prisional do Distrito Federal era capaz de manter um tratamento isonômico para detentos. Ele ainda quis saber se seria possível evitar ingerências políticas que pudessem levar ao tratamento diferenciado, já que o próprio governador visitou os mensaleiros presos. Ao responder, Agnelo disse que Ribeiro não apresentou fatos concretos sobre regalias concedidas. Por isso, acusou o magistrado de ter feito uma afirmação falsa, "despida de qualquer indício de prática de atos ilegais e ilegítimos". Para ele, a conduta do juiz mereceria "a devida apuração pelos órgãos correcionais competentes" e que o magistrado não teria "jurisdição" sobre ele. O magistrado tem 5 dias para apresentar sua defesa e, devido ao processo, afastou-se da Vara de Execuções e deverá assumir, nos próximos dias, uma cadeira numa Vara de Família. Após analisar a defesa, a corregedoria do tribunal poderá arquivar as investigações ou abrir um procedimento administrativo disciplinar para puni-lo. Informações da Folha de S. Paulo.


CPI da telefonia: Bloqueio da venda de internet móvel na Bahia deve ser votado nesta quarta

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) instalada na Assembleia Legislativa para investigar a qualidade dos serviços de telecomunicações na Bahia deve votar, nesta quarta-feira (26), opedido de bloqueio das vendas de pacotes de internet móvel de três operadoras no estado. O requerimento é do deputado Joseildo Ramos (PT), relator do colegiado. No documento, ele solicita a atuação do Ministério Público do Estado e Ministério Público Federal na ação de suspensão do comércio de bases de dados da Vivo, Oi e Tim. De acordo com o legislador, os grupos descumprem regras de qualidade determinadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). “A rede de telefonia fixa está comprometida. Não há nenhuma ação de manutenção e a própria Anatel confirmou essa realidade. Vamos pedir providências”, anunciou o petista.


Setor de franquias gera mais emprego e aumenta faturamento em 2013

O faturamento do setor de franchising (franquias) aumentou 11,9% no ano passado em comparação com o resultado de 2012, apesar do reduzido crescimento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), que ficou em 2,3%. De acordo com números divulgados hoje (25) pelo presidente da Associação Brasileira de Franchising Rio de Janeiro (ABF-Rio), Beto Filho, a receita atingiu R$ 115,58 bilhões, em 2013. O setor nacional de franquias representa 2,4% do PIB. Para ele, foi um excelente resultado, principalmente depois de ter sido apresentado ao mercado “um quadro pessimista, focado em números mais difíceis”. Por isso, o setor de franquias reagiu muito bem, apesar de, nos dois últimos anos, ter mostrado evolução superior, em torno de 16%, disse Beto Filho. O presidente da ABF ressaltou que foi bastante expressivo, “fantástico” o resultado próximo, já que o PIB ficou em 2,3% e, no ano anterior, em 1%”. Segundo ele, isso mostra que a força do franchising não foi atingida na questão mercadológica. Para o faturamento, a projeção deste ano é aumento de 10%, o que significa “manter a expansão em dois dígitos e, com certeza, acima do crescimento do PIB”, estimou Beto Filho.  (Agência Brasil)


Alves diz que país não quer CPI para 'atear fogo em questões políticas’

O presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), afirmou nesta terça-feira (25) não ver motivos para instaurar uma CPI para investigar negócios da Petrobras já que Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF) e Tribunal de Contas da União (TCU) investigam a compra, pela estatal, da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). Na visão do peemedebista, o país não quer a criação de uma CPI para ‘atear fogo em questões políticas’. Questionado por jornalistas sobre se a Câmara poderia instalar uma comissão parlamentar para apurar o negócio, Henrique Alves ressaltou que é preciso “aguardar” as investigações conduzidas pelas autoridades policiais e de fiscalização. “A CPI [da Petrobras], eu acho que já tem o Ministério Público, o Tribunal de Contas e a Polícia Federal investigando. Nunca tantos órgãos investigaram ao mesmo tempo uma matéria como esta. Então, agora é aguardar esses entendimentos, essa apuração e, uma CPI meramente para atear fogo em questões políticas em ano eleitoral", disse Alves. "Eu acho que não é a vontade do país”, complementou o presidente da Câmara durante o lançamento da Agenda Legislativa da Indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Nesta terça, partidos da oposição irão se reunir no Senado para traçar as estratégias que garantam a instalação de uma CPI Mista da Petrobras no Congresso Nacional. Desde que surgiram as denúncias contra a estatal, os oposicionistas, comandados pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), passaram a defender a criação de uma comissão parlamentar para averiguar detalhes sobre a aquisição da refinaria norte-americana. Em 2006, a Petrobras comprou 50% da refinaria de Pasadena por US$ 360 milhões. Depois, por força de contrato, teve que comprar o restante da planta petrolífera. A suspeita de superfaturamento se tornou alvo de investigações do TCU, da PF e do MPF devido a suspeitas de superfaturamento. No encontro desta terça, os líderes da oposição também pretendem fazer um balanço das assinaturas já colhidas para criar a CPI da Petrobras. Segundo a assessoria do PPS, até esta segunda-feira (24) o requerimento já contava com o apoio de 102 deputados. Para a instalação da comissão, são necessárias as assinaturas de 171 deputados e 27 senadores. Integrantes do PMDB, Henrique Alves ponderou que se a CPI for instalada “para atear fogo” em questões políticas, “não fará bem para o país”. O presidente da Câmara avalia que as suspeitas envolvendo a estatal estão “corretamente encaminhadas” com as investigações já em andamento. “[A CPI da Petrobras] não é para o bem do país. Então, vamos aguardar a investigação que já está sendo feita de forma responsável. O Ministério Público, a Polícia Federal e o Tribunal de Contas, se por acaso necessitar ir mais adiante, sim. Agora, eu acho que o assunto está corretamente encaminhado, sem emoções, sem radicalismo e com responsabilidade com o país”, completou. (G1)


Pobres e mulheres sofrerão mais com mudanças do clima

Uma noção bastante divulgada sobre as mudanças climáticas a fim de sensibilizar governantes a agir é que elas são democráticas - já estão atingindo e vão continuar afetando o mundo inteiro, sem exceção. O novo relatório do painel do clima da ONU (IPCC) que será divulgado no final do mês confirma esse cenário, mas deixa bem claro que os impactos dependem muito do grau de preparação de cada país para lidar com a questão. E aí os mais pobres ou as populações mais vulneráveis tendem a ser muito mais prejudicados. É o que se observa no segundo volume do relatório, que trata somente do impactos regionais. De acordo com uma versão preliminar do "Sumário para Formuladores de Políticas", documento mais político que acompanha o relatório, os riscos vão variar através do tempo e de país para país. De acordo com o relatório, países em desenvolvimento e comunidades rurais tendem a ser os mais atingidos por causa de impactos para a produção de alimentos, meios de subsistência e as economias locais.Nesta parte, o documento distingue o nível de confiança de cada risco, partindo do médio para o muito alto, de modo a orientar governantes sobre onde pode ser melhor agir primeiro. As características físicas são determinantes (por exemplo, se uma região já é afetada por tempestades ou secas), mas fatores socioeconômicos são decisivos para estabelecer a vulnerabilidade de uma população e sua capacidade de adaptação. "A vulnerabilidade aumenta não só pelo clima, mas por fatores não climáticos, como o planejamento urbano, por exemplo", comenta o pesquisador argentino radicado no Brasil José Antonio Marengo, do Instituto Nacional de Mudanças Climáticas (Inpe). Autor líder do capítulo sobre América Central e do Sul, ele é o único representante do Brasil no grupo que define o "Sumário para Formuladores de Políticas". Os mais afetados serão os mais pobres e, entre eles, as mais vulneráveis são as mulheres. "Em muitos casos, elas não saem de casa, não veem quando está subindo uma enchente ou um deslizamento de terra", comenta Marengo. (Estadão)

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