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"A história nunca é gentil com os países governados por gente como Lula", diz General

Circula nos grupos de WhatsApp um texto do General Marco Aurélio Vieira, em que ele critica diversos setores da sociedade brasileira e os responsabiliza pela situação atual do país. O general, que foi comandante da Brigada de Operações Especiais e da Brigada de Infantaria Paraquedista, destaca a posição e o comportamento de atores importantes do atual cenário.

O general aponta o caráter comunista de políticos como Lula, Dilma e Flávio Dino. Vieira também destaca o comportamento dissimulado da imprensa convencional que até pouco tempo fingia que o Foro de São Paulo "era imaginação dos fascistas de plantão."

O militar também afirmou que o atual governo "conseguiu aprimorar a doutrina comunista da mentira", acrescentando "corrupção e impunidade".

Marco Aurélio destacou ainda que a esquerda nunca se preocupou de fato com a educação brasileira, condição que contribui para o desenvolvimento social do país.

Os revolucionários intolerantes universitários esquerdistas e invasores de terra também foram lembrados. Para o militar o saldo de tudo é "um país fraturado, cada vez mais injusto, autoritário, intolerante, corrupto, com a sua cultura vulgarizada, sem senso crítico e acuado pela censura de opinião."

"Impressionante a persistência do desconhecimento das realidades históricas, e do cinismo da “aristocracia comunista” — intelectuais, artistas, políticos — principalmente em relação ao fracasso do comunismo, tentado em mais de 60 países, no último século. Lembrando que os comunistas mataram 70 milhões de pessoas na China, mais de 20 milhões na União Soviética (sem contar os quase 4 milhões de ucranianos mortos de fome, por Stalin, nos anos 30), e exterminaram 33% da população do Cambodja. No total, os regimes comunistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987."

Segundo Vieira, o Brasil caminha pacificamente para uma "democracia comunista".

"Nosso sistema constitucional está comprometido, com frequentes interpretações casuísticas da Constituição pelos tribunais superiores, em 'defesa da democracia'."

Marco Aurélio também chamou a atenção para a relativização do terrorismo internacional, por parte de Lula, que "está comprometido com ditaduras de esquerda".

Economia, sistema político, eleições foram pontos lembrados, mas teve mais.

"Nossa segurança pública está comprometida, com uma bandidolatria explícita praticada pelo Judiciário, aliada a uma demonização sistemática das polícias. Nossa imprensa está comprometida e desacreditada, vendendo opinião em troca de recursos públicos, encurralada pelo fenômeno das redes sociais. Nossas Forças Armadas estão comprometidas com uma “postura apolítica”, e alertados que o cobertor dos propósitos legais assumidos é curto, pois permanecem descobertas a missão constitucional e a credibilidade histórica das instituições.

O general destacou a malfadada cerimônia para comemorar uma suposta vitória da democracia sobre a suposta tentativa de golpe e destacou que até o momento nada foi provado. A entrevista recente do ministro Alexandre de Moraes sobre um suposto plano para enforcá-lo enquanto ele estava em Paris foi lembrada, assim como a tentativa do atual governo em responsabilizar o ex-presidente, Jair Bolsonaro, pelo vandalismo do dia 8, mesmo ele estando nos Estados Unidos.

Perseguidos e presos políticos foram lembrados com ironia.

"Quanto ao Estado Democrático de Direito, a ser comemorado neste evento histórico, é imprescindível que o Governo destaque o tratamento justo e humano dado aos mais de mil presos, naquela ocasião, encarcerados em condições totalmente precárias, sem culpa individualizada ou possibilidade de acesso aos autos, alguns até hoje nessas condições. Também, que celebre o cerceamento — cancelamento — da opinião criminosa “bolsonarista” de uma centena de influencers digitais, além das outras medidas “excepcionalíssimas” que se fizeram necessárias à defesa dessa nossa pujante democracia, desde a trágica tentativa de golpe, como a prisão ilegal de um oficial do Exército, ou a perseguição aos jornalistas mal-educados."

Por fim, o general afirmou que "a História vai cobrar caro o crédito dado a esses políticos mentirosos, juízes ativistas, jornalistas mistificadores e militares legalistas de ocasião, que se valendo do campo aberto da democracia, estão nos tangendo bovinamente na direção do curral de uma inédita República Comunista do Brasil."

Sem dar maiores detalhes, Marco Aurélio encerrou o texto dizendo que falta atualmente "uma liderança disposta a enfrentar os fatos."

 CRÉDITOS (IMAGEM DE CAPA): Foto: Divulgação / aliadosbrasiloficia

 

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